Passeios de trem, belas paisagens e, para completar, muita aventura em um roteiro de ecoturismo. Tudo isso pode ser aproveitado em uma viagem rápida, de poucos dias, ao Paraná.
O ponto inicial é a Estação Ferroviária de Curitiba, capital do Paraná, de onde o centenário trem segue cortando a Região Metropolitana cidade, passando por Pinhais e Piraquara, o berço das águas no Estado.
Em seguida o passeio se aproxima dos grandes túneis, sendo o primeiro também o mais imponente: o Roça Nova. É o maior túnel do trecho, com 457 metros de extensão e está a 900 metros acima do nível do mar.
Mas as grandes atrações da ferrovia não acabam aí: viadutos, pontes e precipícios ainda serão vistos no trajeto. O primeiro grande atrativo é a Ponte São João, onde os turistas atravessam 55 metros de muita emoção e beleza.
Logo em seguida, o trem passa pelo Viaduto do Carvalho, um contorno sobre uma montanha em que o turista ganha a melhor visão da Serra do Mar, e a sensação de estar flutuando no paraíso.
Após os precipícios, a vista se abre para o melhor da Floresta Atlântica do Paraná, que preserva umas das partes mais intocadas da mata em todo o país. É possível observar melhor também o Parque Estadual do Marumbi, que guarda as montanhas mais altas do Estado, além de ser o ponto de parada para quem vai explorar a região mais de perto.
O desembarque é feito na pequena cidade de Morretes, uma das mais belas e antigas do litoral. Ela tem como marco o Rio Nhundiaquara, que atravessa a região e ainda permite, aos mais corajosos e aventureiros, a prática de esportes como a canoagem, bóia-cross e pescarias.
A parada é uma ótima oportunidade para aproveitar a variedade do artesanato local e levar alguns souvenirs de recordação, como os artigos produzidos com banana, fruta típica da região.
Ainda falando em gastronomia, é em Morretes que o turista também poderá saborear o barreado, prato típico do litoral. De herança cabocla, ele é preparado com charque, toucinho e temperos em panelas de barro. O segredo da receita está no preparo, que dever ser feito por 12 horas de cozimento em panela vedada para impedir a perda de vapor. Para completar, o ideal é servir o prato com uma banana e farinha de mandioca
No total, serão 32 quilômetros com direito a muitos rios, cachoeiras e ponte pênsil pelo caminho. À noite, um jantar recheado para repor as energias e tempo livre para confraternização.
O segundo dia começa com café da manhã reforçado e um roteiro mais leve, com pedaladas de 12 quilômetros com passagens pelo Salto Tombo d´Água, onde o acesso só é feito à pé.
A hora de voltar deixa um gostinho de quero mais, mas até o final da viagem é recheado de aventura. O caminho até a Estação Ferroviária é feito de bicicleta. Lá os turistas pegam o trem que segue à tarde para Curitiba.
O ponto inicial é a Estação Ferroviária de Curitiba, capital do Paraná, de onde o centenário trem segue cortando a Região Metropolitana cidade, passando por Pinhais e Piraquara, o berço das águas no Estado.
Em seguida o passeio se aproxima dos grandes túneis, sendo o primeiro também o mais imponente: o Roça Nova. É o maior túnel do trecho, com 457 metros de extensão e está a 900 metros acima do nível do mar.
Mas as grandes atrações da ferrovia não acabam aí: viadutos, pontes e precipícios ainda serão vistos no trajeto. O primeiro grande atrativo é a Ponte São João, onde os turistas atravessam 55 metros de muita emoção e beleza.
Logo em seguida, o trem passa pelo Viaduto do Carvalho, um contorno sobre uma montanha em que o turista ganha a melhor visão da Serra do Mar, e a sensação de estar flutuando no paraíso.
Após os precipícios, a vista se abre para o melhor da Floresta Atlântica do Paraná, que preserva umas das partes mais intocadas da mata em todo o país. É possível observar melhor também o Parque Estadual do Marumbi, que guarda as montanhas mais altas do Estado, além de ser o ponto de parada para quem vai explorar a região mais de perto.
O desembarque é feito na pequena cidade de Morretes, uma das mais belas e antigas do litoral. Ela tem como marco o Rio Nhundiaquara, que atravessa a região e ainda permite, aos mais corajosos e aventureiros, a prática de esportes como a canoagem, bóia-cross e pescarias.
A parada é uma ótima oportunidade para aproveitar a variedade do artesanato local e levar alguns souvenirs de recordação, como os artigos produzidos com banana, fruta típica da região.
Ainda falando em gastronomia, é em Morretes que o turista também poderá saborear o barreado, prato típico do litoral. De herança cabocla, ele é preparado com charque, toucinho e temperos em panelas de barro. O segredo da receita está no preparo, que dever ser feito por 12 horas de cozimento em panela vedada para impedir a perda de vapor. Para completar, o ideal é servir o prato com uma banana e farinha de mandioca
Segunda etapa em duas rodas
Depois do belo passeio de trem, a aventura continua. Mas em apenas duas rodas. O programa de cicloturismo começa à tarde por um circuito que vai levar os turistas até sete vilarejos na área rural de Morretes.
No total, serão 32 quilômetros com direito a muitos rios, cachoeiras e ponte pênsil pelo caminho. À noite, um jantar recheado para repor as energias e tempo livre para confraternização.
O segundo dia começa com café da manhã reforçado e um roteiro mais leve, com pedaladas de 12 quilômetros com passagens pelo Salto Tombo d´Água, onde o acesso só é feito à pé.
A hora de voltar deixa um gostinho de quero mais, mas até o final da viagem é recheado de aventura. O caminho até a Estação Ferroviária é feito de bicicleta. Lá os turistas pegam o trem que segue à tarde para Curitiba.
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