Modernidade

Torre AgbarBarcelona,
Espanha
A torre está localizada na confluência da Gran Via com a Diagonal e a Meridional, as três principais avenidas de Barcelona. Erguida em 2005, suas 4.500 janelas favorecem a iluminação e a ventilação naturais. Esta torre de 142 m de altura e 35 andares é obra do francês Jean Nouvel, que recebeu recentemente o Prêmio Pritzker (“Nobel da Arquitetura”). O acesso ao interior da torre é restrito a funcionários dos escritórios do prédio e visitantes credenciados, mas observá-la-la por fora já vale o passeio. Ela com certeza é diferente de todos os prédio que você já viu.
Walt Disney Concert HallLos Angeles,
Estados Unidos
Encomendado por Lilian Disney, viúva de Walt Disney, ao arquiteto canadense Frank Gehry, o prédio custou 274 milhões. Famoso por obras como o Museu Guggenheim de Bilbao, Gehry é, além de arquiteto, escultor. Do lado de fora do prédio o metal foi cuidadosamente trabalhado, resultando numa forma livre de expressão. Por dentro, ele utilizou o formato de uma rosa, flor favorita do desenhista, para criar a sala de concertos. Uma série de anos e problemas financeiros depois, a construção finalmente acabou, mas não a tempo de Lilian vê-la pronta. Ela faleceu seis anos antes da conclusão da obra.

Rampa de Esqui da Montanha Bersigel
Innsbruck, Áustria
A torre e a rampa de esqui foram projetadas pela arquiteta iraquiana radicada na Inglaterra Zaha Hadid. Única mulher a receber o Prêmio Pistker, ela não utiliza computadores para desenhar suas obras. Com 90 m de comprimento e 50 de altura o empreendimento custou 4,3 milhões de euros. A construção, que lembra uma cabeça de dinossauro, abriga um amplo café e um terraço de onde pode-se ver os esquiadores descendo pela rampa e os Alpes ao fundo.


Selfriges de Birmingham
Birmingham, Inglaterra

A Selfriges, loja de departamentos fundada em Londres há 150 anos, tem uma filial e tanto na cidade de Birmingham. A estrutura constituída de 15.000 discos de alumínio foi projetada pelo escritório de arquitetura Future System. Apesar de não ser difundida internacionalmente por seu potencial turístico, Birmingham é a quarta cidade do Reino Unido mais visitada por estrangeiros. Hoje, a metrópole de 1 milhão de moradores tornou-se um centro de compras. Não à toa foi escolhida para abrigar este moderno centro comercial.


Turning Torso
Malmö, Suécia

Com 190 m de altura, 50 andares e 149 apartamentos de luxo, o Turning Torso é o segundo maior arranha-céu residencial da Europa, perde apenas para o Triunph Palace de Moscou. Nascido de uma pequena escultura que deixou de ser pequena em 2005, ele é fruto da criatividade do espanhol Santiago Calatrava. Além de arquiteto e engenheiro, é também pintor e escultor. Dessa vez parece que a ousadia do artista influenciou o trabalho do arquiteto, e o resultado foi incrível!



Centro Cultural Jean Marie Tjibaou
Noumea, Nova Caledônia
Localizada entre a Austrália e a Nova Zelândia, esta colônia francesa ou Coletividade Ultramarina, como os franceses preferem chamá-la há muito tempo luta em vão por sua independência. A região riquíssima em níquel, metal muito valioso, é de grande interesse para a França, o que explica sua relutância em abrir mão do território. Em 1989 morreu num confronto um dos mais importantes líderes nacionalistas da Nova Caledônia, Marie Tjibaou, que deu nome a este incrível centro cultural. Os dez edifícios amplos e semicirculares abrigam exposições e estudos da cultura local. O projeto é do arquiteto italiano Renzo Piano, que assina também o Centres Georges Pompidou, em Paris. Inspirado no formato das cabanas dos habitantes locais, Piano uniu o passado e o presente, o primitivo e o civilizado para criar a sua própria concepção do futuro. A parte detrás dos prédios gira sobre o próprio eixo para amenizar os efeitos dos ciclones, muito comuns na região, com suas rajadas de vento de até 250 km/h.

Fórum Internacional de Tóquio

Tóquio, Japão

Mesmo com seus 12 anos de existência, o prédio do Fórum Internacional de Tóquio continua sendo um projeto vanguardista. Localizado no bairro de negócios de Marunouche, ele foi idealizado por Rafael Vinõly, um arquiteto uruguaio formado na Argentina. Apesar de abrigar o Fórum Internacional, o imenso átrio curvo e os 14 pavimentos não são limitados aos executivos. Lá podem ser encontrados também restaurantes, cafés e bares, além das sete salas de concerto, teatro, balé, ateliês e galerias de arte.



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