Depois de três anos se adequando a exigências governamentais, a Lagoa Misteriosa, em Jardim, na região de Bonito (MS), deve ser reaberta em breve. Em agosto, seus proprietários entrarão com pedido de licenciamento ambiental ao Imasul (Instituto do Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul) e, a partir daí, esperam o aval do órgão.
Famosa pelo azul de sua água e pela visibilidade de 40 m, a lagoa devolverá à região um espaço aberto para mergulho com cilindro. "Agora, essa modalidade só pode ser praticada em cavernas", explica o diretor de turismo de Bonito, Clayton Gomes. No local, as paredes calcárias refletem a luz do sol e a água parada leva vantagem em relação à dos rios.
"Ela é muito transparente. Lá de dentro, você ainda consegue ver a copa das árvores", diz Regina Bonomini, que há 16 anos trabalha como guia turística na região e comemora a reabertura da Lagoa, conhecida também pela profundidade.
O nome vem daí. Por não ter o fundo conhecido, foi batizada de Misteriosa. "A pessoa que desceu mais ao fundo foi o mergulhador Gilberto de Menezes, em 1998", explica Luiza Coelho, diretora de sustentabilidade da empresa que administra o local. Até hoje, ninguém sabe o que há depois dos 220 m que ele alcançou.
Para o público, as alternativas de exploração vão começar com o básico, a flutuação. Snorkel e pés de pato são a primeira opção para os turistas conhecerem o local. O atrativo não são os peixes - há apenas três espécies - mas as plantas aquáticas, macrófitas e briófitas, que parecem dançar sobre as paredes.
As sessões de mergulho serão divididas pelos níveis de formação dos participantes. A partir dos 21 m, por exemplo, será exigida a instrução de mergulho em cavernas. O passeio mais profundo irá até os 60 m, e expedições profissionais devem ser negociadas com a administração do local, que diz não ter interesse em mergulho de alto risco.
Famosa pelo azul de sua água e pela visibilidade de 40 m, a lagoa devolverá à região um espaço aberto para mergulho com cilindro. "Agora, essa modalidade só pode ser praticada em cavernas", explica o diretor de turismo de Bonito, Clayton Gomes. No local, as paredes calcárias refletem a luz do sol e a água parada leva vantagem em relação à dos rios.
"Ela é muito transparente. Lá de dentro, você ainda consegue ver a copa das árvores", diz Regina Bonomini, que há 16 anos trabalha como guia turística na região e comemora a reabertura da Lagoa, conhecida também pela profundidade.
O nome vem daí. Por não ter o fundo conhecido, foi batizada de Misteriosa. "A pessoa que desceu mais ao fundo foi o mergulhador Gilberto de Menezes, em 1998", explica Luiza Coelho, diretora de sustentabilidade da empresa que administra o local. Até hoje, ninguém sabe o que há depois dos 220 m que ele alcançou.
Para o público, as alternativas de exploração vão começar com o básico, a flutuação. Snorkel e pés de pato são a primeira opção para os turistas conhecerem o local. O atrativo não são os peixes - há apenas três espécies - mas as plantas aquáticas, macrófitas e briófitas, que parecem dançar sobre as paredes.
As sessões de mergulho serão divididas pelos níveis de formação dos participantes. A partir dos 21 m, por exemplo, será exigida a instrução de mergulho em cavernas. O passeio mais profundo irá até os 60 m, e expedições profissionais devem ser negociadas com a administração do local, que diz não ter interesse em mergulho de alto risco.
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