Se você quer acreditar em mágica, vá para a Islândia.
Em uma terra improvável, no topo do mundo, e no meio do oceano, vivem quase 300 mil pessoas, sendo 62% delas na capital Reykjavik. A ilha tem cenários incríveis e que só existem lá. Tem também um idioma muito antigo e sonoro e uma veia cultural fértil, que pulsa forte.
Apesar de fazer parte da Europa, os islandeses se diferenciam dos moradores do continente: para começar ninguém tem sobrenome, e parece não haver gente desinteressante. Eles vivem nas margens da ilha, já que o interior, fascinante, é inabitável, e só é acessível durante alguns meses do verão.
Com dias em que o sol não se põe, a Islândia como um todo, e Reykjavik em particular, são lugares muito estranhos para o resto do mundo. A capital é um charme só, e muito amigável. Pode ser toda percorrida a pé e tem uma noite viva e tremendamente acessível. Cruza-se o centro em apenas 15 minutos, mas há cada vez mais cantos interessantes, pois a capital está se expandindo em todas as direções. Conhecer este mundo é uma experiência única.
Principais atrações:
1 – Igrejas
A Islândia não é conhecida por sua arquitetura, mas há dois prédios que merecem uma visita. Um é a Hallgrímskiskga (Hallgrim’s Church na Skólavörðuholti) e o outro é a Akukeyrarkirkju (Akureyri Church em Akureyri). Ambas as igrejas foram projetadas pelo modernista Gujón Samúelsson em estilo nórdico. A primeira é o edifício mais alto da cidade e de onde se tem as melhores vistas.
2 – Perlan
Ao circular por Reykjavik é difícil não notar a Perlan (The Pearl), uma imensa cúpula sobre seis gigantes tanques de água quente. Inaugurada em 1991, hoje abriga um criativo restaurante e jardim de inverno, além de ter um deque de observação com belas vistas da cidade.
3 – Culture House
Hverfisgata
As galerias e museus de Reykjavik focam basicamente em arte moderna. Mas, para conhecer a história ancestral da Islândia, visite a Culture House, que tem uma coleção espetacular de livros em exposição. São páginas originas com pelo menos 800 anos, que mostram o quão sagrada a palavra sempre foi para os islandeses, muito mais do pinturas ou esculturas.
4 – Baleias
Húsavik
Não perca as excursões para observar as baleias azuis e megápteras, que saem de Stykkisholmur. A melhor temporada vai de meados de junho ao final de agosto, embora haja passeios entre maio e setembro. No Húsavik Whale Center, o visitante encontra um ambicioso centro sobre o mamífero, que também aborda outras espécies marinhas, como golfinhos e focas.
5 – Jökulsárglújfur National Park
O parque requer um dia inteiro para ser conhecido e vale a pena: é espetacular. Excursões partem de Akureyri. Os destaques são as trilhas, um cânion de tirar o fôlego de tão bonito e Dettigoss, a maior queda d’água da Europa.
6 – Laugavegurinn
Quem dispõe de mais tempo deve fazer esta rota de cinco dias de caminhada, que parte de Landmannlauger, em direção ao Thorsmörk National Park, encrustado entre os glaciares ao sul do país. Além da opção a pé, há excursões de ônibus a partir de Reykjavik.
7 – Piscinas de água quente
Reykjavik tem 16 piscinas de águas quentes, aquecidas pelas fontes termais vulcânicas, que brotam logo abaixo do solo. Elas são uma das principais atrações na cidade. As três melhores são a Laugardalslaug (a maior delas, em Laugardal, ônibus 5), a Arbæjarlaug (preferida das famílias, em Fykisvegur, ônibus 10 ou 110) e a Nautholsvik Thermal Beach (artificialmente construída com areia do fundo do mar, ônibus 7). A primeira opção ainda tem toda uma estrutura extra de academia e spa.
Veja mais sobre as piscinas de águas quentes em Reykjavik
8 – Coffee Shop
Se o tempo estiver ruim – e costuma estar –, tire proveito de uma das instituições culturais do país: os coffee-shops da Islândia. Há alguns bem aconchegantes ao longo da Laugavegur e de Hverfisgata. A continuação do passeio pode ser um apanhado geral sobre os museus, que vale a pena, se você se deslocar nos ônibus que aceitam o Reykjavik Card de um dia (à venda nos centros de informação turística espalhados pela cidade).
9 – Sol de meia-noite
Em pequenas vilas ao norte, praticamente de cara para o Círculo Polar Ártico, é possível passar dias intermináveis no final de junho. Nessa época, o sol está tão perto que parece nunca se pôr. Akureyri, Husavik e Dalvik são charmosas, com bons restaurantes e lojas e também pequenos campos de golfe.
10 – Icelandic Phallological Museum – Husavik
É interessante, de tão horripilante, este gosto por falos. Trata-se de uma coleção de pênis extraídos de quase todos os mamíferos à exceção do homem. Tem itens interessantes e uma série de objetos fálicos, sempre expostos com muito bom humor. Funciona diariamente.
Em uma terra improvável, no topo do mundo, e no meio do oceano, vivem quase 300 mil pessoas, sendo 62% delas na capital Reykjavik. A ilha tem cenários incríveis e que só existem lá. Tem também um idioma muito antigo e sonoro e uma veia cultural fértil, que pulsa forte.
Apesar de fazer parte da Europa, os islandeses se diferenciam dos moradores do continente: para começar ninguém tem sobrenome, e parece não haver gente desinteressante. Eles vivem nas margens da ilha, já que o interior, fascinante, é inabitável, e só é acessível durante alguns meses do verão.
Com dias em que o sol não se põe, a Islândia como um todo, e Reykjavik em particular, são lugares muito estranhos para o resto do mundo. A capital é um charme só, e muito amigável. Pode ser toda percorrida a pé e tem uma noite viva e tremendamente acessível. Cruza-se o centro em apenas 15 minutos, mas há cada vez mais cantos interessantes, pois a capital está se expandindo em todas as direções. Conhecer este mundo é uma experiência única.
Principais atrações:
1 – Igrejas
A Islândia não é conhecida por sua arquitetura, mas há dois prédios que merecem uma visita. Um é a Hallgrímskiskga (Hallgrim’s Church na Skólavörðuholti) e o outro é a Akukeyrarkirkju (Akureyri Church em Akureyri). Ambas as igrejas foram projetadas pelo modernista Gujón Samúelsson em estilo nórdico. A primeira é o edifício mais alto da cidade e de onde se tem as melhores vistas.
2 – Perlan
Ao circular por Reykjavik é difícil não notar a Perlan (The Pearl), uma imensa cúpula sobre seis gigantes tanques de água quente. Inaugurada em 1991, hoje abriga um criativo restaurante e jardim de inverno, além de ter um deque de observação com belas vistas da cidade.
3 – Culture House
Hverfisgata
As galerias e museus de Reykjavik focam basicamente em arte moderna. Mas, para conhecer a história ancestral da Islândia, visite a Culture House, que tem uma coleção espetacular de livros em exposição. São páginas originas com pelo menos 800 anos, que mostram o quão sagrada a palavra sempre foi para os islandeses, muito mais do pinturas ou esculturas.
4 – Baleias
Húsavik
Não perca as excursões para observar as baleias azuis e megápteras, que saem de Stykkisholmur. A melhor temporada vai de meados de junho ao final de agosto, embora haja passeios entre maio e setembro. No Húsavik Whale Center, o visitante encontra um ambicioso centro sobre o mamífero, que também aborda outras espécies marinhas, como golfinhos e focas.
5 – Jökulsárglújfur National Park
O parque requer um dia inteiro para ser conhecido e vale a pena: é espetacular. Excursões partem de Akureyri. Os destaques são as trilhas, um cânion de tirar o fôlego de tão bonito e Dettigoss, a maior queda d’água da Europa.
6 – Laugavegurinn
Quem dispõe de mais tempo deve fazer esta rota de cinco dias de caminhada, que parte de Landmannlauger, em direção ao Thorsmörk National Park, encrustado entre os glaciares ao sul do país. Além da opção a pé, há excursões de ônibus a partir de Reykjavik.
7 – Piscinas de água quente
Reykjavik tem 16 piscinas de águas quentes, aquecidas pelas fontes termais vulcânicas, que brotam logo abaixo do solo. Elas são uma das principais atrações na cidade. As três melhores são a Laugardalslaug (a maior delas, em Laugardal, ônibus 5), a Arbæjarlaug (preferida das famílias, em Fykisvegur, ônibus 10 ou 110) e a Nautholsvik Thermal Beach (artificialmente construída com areia do fundo do mar, ônibus 7). A primeira opção ainda tem toda uma estrutura extra de academia e spa.
Veja mais sobre as piscinas de águas quentes em Reykjavik
8 – Coffee Shop
Se o tempo estiver ruim – e costuma estar –, tire proveito de uma das instituições culturais do país: os coffee-shops da Islândia. Há alguns bem aconchegantes ao longo da Laugavegur e de Hverfisgata. A continuação do passeio pode ser um apanhado geral sobre os museus, que vale a pena, se você se deslocar nos ônibus que aceitam o Reykjavik Card de um dia (à venda nos centros de informação turística espalhados pela cidade).
9 – Sol de meia-noite
Em pequenas vilas ao norte, praticamente de cara para o Círculo Polar Ártico, é possível passar dias intermináveis no final de junho. Nessa época, o sol está tão perto que parece nunca se pôr. Akureyri, Husavik e Dalvik são charmosas, com bons restaurantes e lojas e também pequenos campos de golfe.
10 – Icelandic Phallological Museum – Husavik
É interessante, de tão horripilante, este gosto por falos. Trata-se de uma coleção de pênis extraídos de quase todos os mamíferos à exceção do homem. Tem itens interessantes e uma série de objetos fálicos, sempre expostos com muito bom humor. Funciona diariamente.
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